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O Liverpool




Eliminado da Uefa Champions League, o Liverpool segue vivo no Campeonato Inglês, embora tenha se complicado com o empate com o Arsenal ontem.

Seu esquema tático é basicamente o 4-4-1-1, com duas linhas de 4, e depende do vigor físico dos meias que atuam pelas laterais e no ataque. O lateral que sobe no apoio ao ataque é Fábio Aurélio, pela esquerda. Por isso, o meia que atual por esse lado (Riera, Benayoun) é sempre empurrado para atuar junto com o único atacante do time, Fernando Torres. Mas, sem a bola, volta para fechar a linha de quatro no meio. A mesma função exercida por Kuyt, atacante de origem que, no Liverpool, é mais um meia aberto pela esquerda que, de vez em quando, vira ponta. Desse modo, o 4-4-1-1 do Liverpool varia para o 4-2-3-1.

Gerrard atua à frente dos dois volantes e transforma-se em segundo atacante quando o time tem a bola. Junto com Fernando Torres, é o destaque do time. No momento, Gerrard está contundido.

A força do Liverpool está na disciplina tática de seus nem tão brilhantes jogadores. A baixa qualidade dos meias laterais, entretanto, comprometeu o desempenho do time da Copa dos Campeões da Europa. Eles não têm poder ofensivo e percebe-se uma obrigação maior em marcar pelo meio que atacar. Contra times menores funciona, mas adversários grandes levam clara vantagem. Basta ver a dificuldade do time ante Chelsea e Arsenal.

Benayoun, Riera e Kuyt são fracos. Babel é melhor que todos eles, mas tem ficado no banco. Talvez por sua vocação mais ofensiva e menor poder de marcação. Os jogadores mais técnicos estão no miolo do meio-campo (Alonso, Mascherano, Lucas e Gerrard). Mas o jogo mais centralizado facilita a marcação.

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