Arsenal
Jogando fora de casa, no primeiro jogo o Arsenal atuou num 4-4-1-1, com duas linhas de quatro. Na linha de meio-campo, Walcott como meia aberto pela direita (e apresentando-se como atacante quando o time tinha a posse de bola), Song na centro-direita, Nasri na centro-esquerda e Diaby na esquerda (apresentam-se, muitas vezes, como meia para auxiliar Fabregas). Cesc Fabregas jogou à frente dessa linha de quatro como meia-armador e Adebayor jogou isolado na frente.
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Como joga em casa, o Arsenal deve entrar num sistema tático mais ousado. Van Persie volta ao time e vai atuar como segundo atacante pela esquerda e como meia-aberto pela esquerda. O mesmo se aplica a Walcott, só que do lado contrário. Arsène Wenger não deve abrir mão do talento de Fabregas colocando-o como volante ao lado de Denilson, Nasri ou Diaby (como mostra o Times), já que precisa vencer. Mas o técnico pode colocar um volante mais recuado (Denílson, Song ou Diaby) e mais dois volantes mais à sua frente, com Fabregas pela direita e outro pela esquerda (Diaby, Nasri ou Denílson). Acredito que o time vá no 4-4-2, alternando para um 4-3-3.
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Ponto forte: o meio-campo é formado por volantes que se transformam em meias ou vice-versa, o que pode confundir a marcação do Manchester, como aconteceu algumas (poucas) vezes no primeiro jogo.
Manchester
No primeiro jogo, o Manchester jogou no 4-4-2, variando para o 4-3-3. Normalmente, o lateral que apóia o ataque é Evra, mas no jogo em Manchester, O'Shea encontrou espaço pela direita (por causa da marcação dupla em Cristiano Ronaldo) e subiu mais; Evra marcou as subidas de Walcott. Dois volantes na marcação pelo meio (Carrick e Fletcher) e Anderson como meia-esquerda. Rooney alternou as funções de meia aberto pela esquerda e atacante pela esquerda (também trocava de lado com Cristiano Ronaldo, principalmente no segundo tempo). Tevez jogou mais centralizado e Cristiano Ronaldo como atacante pela direita.
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No jogo de hoje, Berbatov pode entrar no lugar de Tevez como centroavante. Como joga fora de casa, Rooney e Cristiano Ronaldo devem trocar constantemente de lado nas posições de meias abertos e como pontas, dependendo do time que estiver com a posse da bola. O Manchester deve atuar no 4-2-3-1.
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Ponto forte: o ataque conta com jogadores talentosos e taticamente disciplinados, que voltam para compor o meio-campo quando o time perde a posse de bola.